domingo, 20 de fevereiro de 2011

Bem vindos a Jacobina !




Histórico

Em princípios do século XVII, a corrida de bandeirantes e portugueses às minas de ouro descobertas em terras do atual município (ao que se sabe, por Roberto Dias) foi a origem da corrente inicial do devassamento e povoação de Jacobina. A notícia de exploração de minérios fluir ao lugar numerosos contigentes humanos, vindo de recantos longínquos, para aí se aglomerarem, sedentos de ouro fácil. Um dos primeiros a chegar foi Belchior Dias Moreia. Depois dele, por volta de 1652, quando a mineração já ocupava 700 batéias, ali chegou Antônio de Brito Correia e depois os Guedes de Brito, estes acompanhados de muitos colonos e escravos.
Iniciaram-se, também, por essa época, as atividades suplementares de criação de gado e de culturas agrícolas essenciais. À proporção que novas levas de braço chegavam para o garimpo, o arruado a margem do Itapicuru Mirim ia crescendo rapidamente, reunindo população inicial bastante densa e heterogênea.
A exploração aurífera prosseguia fora do controle oficial e em escala tão crescente que o governo da metrópole, para melhor garantir a arrecadação do seu dízimo, por Provisão do Conselho Ultramarino de 13 de maio de 1726, determinou que o Governador da Província criasse duas casas de fundição, sendo que uma devia instalar-se em Jacobina em 5 de janeiro de 1727 e outra em Rio de Contas. O resultado foi surpreendente e auspicioso, arrecadando-se, na mina de Jacobina, em apenas dois anos, cerca de 3.841 libras de ouro, não obstante a difícil fiscalização sobre atividade de tal natureza.
Entrementes o progresso opulento que emanava das minas adquiria forma e a Coroa promoveu o barulhento arraial à categoria de vila mediante Carta Régia de D. João V, datada de 5 de agosto de 1720. Com o nome de Vila Santo Antônio de Jacobina a nova povoação integrava as freguesias de Santo Antônio de Pambu e Santo Antônio do Urubu. O lugar escolhido para ser sede foi a chamada Missão de Nossa Senhora das Neves do Say, aldeia indígena fundada por padres franciscanos em 1697. A instalação deu-se em 2 de junho de 1722, em solenidade presidida pelo coronel Pedro Barbosa Leal, na qualidade de representante do Vice-Rei e do Governador da Província, Vasco Fernandes César. Por estar situada em lugar distante das minas, a sede da vila foi mudada, em 15 de fevereiro de 1724, da Missão do Say (atualmente pertencente ao município de Senhor do Bonfim) para a Missão do Bom Jesus da Glória, outra aldeia de índios, fundada em 1706 também por missionários franciscanos, que tentaram promover a catequese dos paiaiás. Nesse local, edificaram-se a Igreja e o Convento de Bom Jesus da Glória.
A vila de Jacobina estendia-se por cerca de 300 léguas, em terras de propriedade da Casa da Ponte, dos Guedes de Brito, abrangendo desde o Rio de Contas e indo até os limites de Sergipe, incluindo a Cachoeira de Paulo Afonso. As terras onde se encontra atualmente a cidade pertenceram a Antônio Guedes de Brito, Antônio da Silva Pimentel, João Peixoto Veigas e Romão Gramacho Falcão. Em 1837, pela Lei Provincial n.49, de 15 de março, o território do munícipio foi acrescido das terras de Mundo Novo, atribuindo-se a José Carlos da Mota o seu primeiro contato com elas.
A partir de 1848, a notícia da descoberta de diamantes na Chapada Diamantina, determinou o êxodo de grande número de mineiros, sempre ávidos por novas aventuras. Seguiu-se então prolongada fase de paradeiro, que provocou o declínio das atividades locais, causa da demora para a elevação da vila à categoria de cidade, o que só ocorreu em 1880, pela Lei Provincial 2.049, de 28 de julho, valendo-lhe o título de Agrícola Cidade de Santo Antônio de Jacobina. Sua instalação ocorreu a 11 de janeiro de 1893, no governo de Joaquim Manoel Rodrigues Lima.
O primeiro prefeito de Jacobina, Antônio Manoel Alves de Mesquita, tomou posse em 1893. Foi procedido na chefia do executivo, por junta de cinco membros nomeados pelo Governador, que administrou o município durante o período 1890/92.
Finamente, como fato histórico importante, sobressai-se a atitude da Câmara Municipal, que, reunida extraordinariamente em 21 de outubro de 1822, prestou solidariedade e fidelidade ao Príncipe Regente, por ocasião da Proclamação da Independência. 


POEMA:
Doracy Araújo Lemos 

MÚSICA:
Amado Honorato de Oliveira
Rodeada de serras majestosas
Dos Payayá herdamos Jacobina
A masi linda terra entre as formosas /
Na encosta da Chapada Diamantina /
Tua história de fatos trepidantes
De cisvismo, grandeza e tradição
Glória aos bravos Bandeirantes
Que te fizeram "Rainha do Sertão"
Aos Missionários dedicados
Nosso preito de eterna gratidão
Pelos seus feitos denodados
A prove é a Igreja da Missão. 

RODEADA DE TERRAS MAJESTOSAS .......
.
Tuas serras, teus rios unidos,
Encerram em profusão toda riqueza
Teus Bravos filhos destemidos
Em luta pela tua grandeza
Nós nos afanamos com ardor
Por JACOBINA nobre senhoril
Que a todos recebe com amor
Pedaço da Bahia e do Brasil!...
RODEADA DE TERRAS MAJESTOSAS ........
Para ouvir o Hino, clique aqui 

Principais Bens Representativos da Cultura e da História 


  • Capela do Bom Jesus da Glória 
Praça das Missões, s/n
Data de criação: Início do século XVII 

Edifício desenvolvido simetricamente segundo o eixo longitudinal. Possui capela-mor e nave, que são envolvidas pela sacristia, consistório, alpendre, capela lateral e copiar. Da varanda lateral, com bancos em alvenaria à sua volta, nascem as escadas do púlpito e coro. A fachada é dominada pela presença do copiar. Duas janelas baixas com grades rústicas de madeira flanqueiam a portada. Completa a fachada uma graciosa sineira de madeira.
Mantenedor: Paróquia

  • Paroquial de Jacobina
Rua Professor Tavares, 108
Data de criação: final do século XIX
Sobrado com dois pavimentos e sótão. Planta retangular, com circulação central. No primeiro andar, existe uma varanda posterior sobre pilares de tijolos. A fachada principal, emoldurada por cunhais e cornija, tem porta central, superposta por uma janela rasgada, ambas ladeadas por janelas, também de vergas retas.
Mantenedor: Paróquia
  • Igreja Santa Rosa de Lima
Avenida Santa Rosa de Lima, s/n ? Paraíso.
Data de criação: Meados do século XX
Mantenedor: Paróquia

  • Igreja de São João
Praça do Comércio, s/n ? Vila do Itapeipu.
Data de criação: Meados do século XX
Mantenedor: Paróquia
Igreja da Conceição
Sua planta compõe-se de um núcleo central formado por nave e capela-mor, que é envolvido por sacristias, alpendre lateral e corredor. O frontispício austero é constituído de um corpo central, que culmina em frontão triangular, flanqueados por duas torres, com robustos cunhais. A torre esquerda apresenta terminação piramidal, enquanto à direita, telhado de quatro águas. A fachada posterior possui nicho com terminação em arco pleno. O adro, originalmente da terra batida, foi pavimentado, em meados do presente século, por lousas de arenito.
Mantenedor: Paróquia

  • Matriz de Santo Antônio de Jacobina
Praça Rui Barbosa, s/n.
Data de criação: Meados do século XVIII
Edifício prejudicado pela mutilação e inserção de elementos não condizentes. Sofreu sucessivas intervenções, neste século, que alteram a sua volumetria, disposição espacial e fachada. Apresenta, atualmente, planta retangular constituída por nave principal e capela-mor, envolvidas por falsas naves laterais, coros baixos e sacristias transversal. As bases são ocupadas por um batistério e uma capela. O frontispício atual, muito duro, é dividido por pilastras em três partes. Na central, há portada em cantaria com friso abaulado, três janelas de coro com esquadrias de ferro e frontão triangular novo. Os corpos laterais são constituídos por duas torres de alturas diferentes, com terminações piramidais.
Mantenedor: Paróquia.



Fonte: Prefeitura Municipal de Jacobina
Autor do Histórico: SÔNIA MARIA DA SILVA NEVES

Visite Jacobina



Jacobina é um município brasileiro do estado da Bahia criado em 1722. Localiza-se a latitude 11º10'50" sul e a longitude 40º31'06" oeste, estando a uma altitude de 463 metros. Sua população atual (censo 2010) é de 79.285 habitantes.

Chegar a Jacobina é muito Fácil. O acesso é rodoviário, a partir de Salvador, pela BR-324, que se encontra em boas condições de tráfego. As empresas de Transporte que servem o município são Empresa Gontijo de transportes Ltda., São Luis e Águia Branca.  

 
Jacobine é uma cidade encantadora, rodeada por serras, morros e cachoeiras, apresenta como um excelente destino para quem gosta do turismo ecológico. 
Além das belezas naturais, Jacobina possui um rico patrimônio histórico-cultural, que narram a história local.



POESIA -VERA JACOBINA

JACOBINA MEU ENCANTO



 Em Jacobina,
tudo é tão lindo,                       
um encanto!

É um deslumbramento,
olhar suas serras,
percorrer cada canto.
                                                                              
Cachoeira dos Amores
É tanto lugar bonito,                                                   
que de todos,
é difícil lembrar.
Tem as cachoeiras,
de beleza ímpar,
a nos deslumbrar.
                                                                                       



Serra do cruzeiro - caminhada da luz

Igreja da Missão
A serra do cruzeiro,
que nos deixa a vislumbrar,
o lindo por-do-sol, de arrasar. 

A igreja da Missão,
construída pelos índios,
e  pelos Jesuítas.                                                                                                                                                        

Casarões da Matriz
Praça Castro Alves - Igreja matriz
A praça Castro Alves,      
Marujada
formada pelo belo conjunto,
de casarões e a igreja matriz.
E as festas populares?
A começar pela micareta,
que tem de tudo, até careta.



A marujada é a sensação,
costuma desfilar,
quando há procissão.

A filarmônica 2 de Janeiro
apresenta-se  quase que,
o ano inteiro.
De uma coisa tenho certeza,
Jacobina é uma cidade linda,
de belos lugares.

Quem por aqui passa,
se deslumbra, apaixona-se...
E quer ficar!

Jacobina-Ba., 18 de maio de 2010
Fonte: http://www.cidadedoouro.com.br/2010/05/poesia-vera-jacobina.html
Informações e telefones úteis

Prefeitura Municipal de Jacobina.
administracao@jacobina.ba.gov.br
(74) 3621-3611

Serviço de Informaçãp ao Turista: Fone: (74) 3621-2797
Email: sicomtur@jacobina.ba.gov.br

Correio
Endereço: Rua Senador Pedro Lago,nº160 - Centro
Telefone: (74) 3621-3151

Banco do Brasil
Endereço: Rua Senador Pedro Lago,nº 210 – Centro.
Telefone: (74) 622-7011

Banco do Nordeste
Endereço: Rua Senador Pedro Lago, nº203 – Centro.
Telefone: (74) 3621-3926

Bradesco
Endereço: Rua Senador Pedro Lago, nº 117 – Centro.
Telefone: (74) 3621-3521
 
Caixa Econômica Federal

Endereço: Rua Senador Pedro Lago, nº70 – Centro.
Telefone: (74) 3621-5501

__________________________________
Hotéis e pousadas

Hotel Esmeralda Palace   -   Rua Artur Diniz Veloso, N°550
Telefone: (74) 3621-0285

Fiesta Park Hotel   -       Avenida Paulo Souto, N°700
Telefone: (74) 3621-6916
Fax: (74) 3621-6916


Hotel Hotel.com -  Rua Manoel Novaes, 164 1º Andar Telefone: (74) 3621-4647
Fax: (74) 3621-5204


Hotel Jacobina Palace       -     Rua Manoel Novaes, 210
Telefone: (74) 3621-2488
Fax: (74) 3621-3467

   
Pousada Jovem Jota   -    Rua Antônio Teixeira Sobrinho, 200 Telefone: (74) 3621-3203
Fax: (74) 3621-3003   

Hotel Serra do Ouro    -    Largo Monte Tabor, S/nr - Caixa D Água
Telefones: 75 3621-3324 / 74 3621-3325.
 Fax: 75 3621-3324 / 74 3621-3325.
Site: http://www.serradoouro.com/

Santa Rita Pousada   -   Praça Rio Branco, 143 - Centro
Telefones: (74) 3621 3773 / (74) 3621 7151


Restaurantes:

Rancho Catarinense - Avenida Nossa Senhora da Conceição, 1188
Telefone: (0xx)74 3621-1889

Carro de Boi - Restaurante e Pizzaria  - Rua J. J. Almeida Gouveia, 58 - Alto da Missão
Telefone: (0xx)74 3621-7111

Rancho Catarinense  -  Av. Orlando Oliveira Pires, 200.
Telefone:  (0xx)74 3621-3602

Hotel e Restaurante do Coelho  -  Rua Morro Chapéu, 110 - Missão.
Telefone: (0xx)74 3621-3181

Restaurante e Lanchonete Hiper Ramos Ltda   -  Rua Sílvio Dias Pires, 70.

FESTIVAL INTERNACIONAL DE CAPOEIRA

                                                             Fonte: Arquivo Pessoal

Todos os anos, desde o ano de 2000, ocorre na cidade de Jacobina o Festival Internacional de Capoeira, festival este promovido pelo Grupo de Capoeira Jacobina Arte. Geralmente ele acontece ou no mês de abril ou no mês de dezembro num período de três dias. Inicia-se com workshops e palestras referentes à capoeira que geralmente acontecem no Ginásio de Esportes Paulo Santos Gomes e no CAMPUS IV da UNEB, e se encerra com uma grande roda de capoeira no Espaço Cultural Luis Eduardo Magalhães, no Alto da Missão. O festival reúne capoeiristas de diversos grupos e de diversas localidades, estados e países. Capoeiristas da Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, França, Alemanha, Grécia, Croácia, Itália dentre outros lugares, todos os anos se dirigem à cidade de Jacobina para participarem do festival. O festival internacional de capoeira é uma atividade sem fins lucrativos, aberta aos praticantes da capoeira e à população.

Em todas as edições do evento, a população sempre esteve presente prestigiando como espectadores a nobre arte capoeira. O festival é uma forte atração turística, recreativa e de lazer para os praticantes, amantes e admiradores da capoeira que percorrem grandes distâncias para poderem participar.

A capoeira em Jacobina é também um forte elemento cultural turístico. O Grupo de Capoeira Jacobina Arte realizador do evento, através da capoeira, difunde a beleza da cidade pela Europa, fazendo com que muitos estrangeiros se interessem em conhecer a cidade. E é no ensejo do festival  que esses visitantes aproveitam para conhecerem outras atrações turísticas da cidade.

A capoeira é de origem afro-brasileira, uma vez que foi criada pelos negros africanos aqui no Brasil. Ela tem vários formatos se configurando em luta, dança e arte, folclore, esporte, educação e filosofia de vida. Foi a partir dos anos 60 que a capoeira começou a ganhar destaque após sua inclusão nas escolas públicas e nos espetáculos montados para turistas.

Francisco Targino

Música e Turismo










Igreja da Conceição em  Jacobina -Ba


 IGREJA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO


 Localizada no sopé da encosta da Serra da Conceição a Igreja esta implantada sobre um grande terraplano,contido por robusto muros de arrimo.O acesso ao adro se dá através de escadaria,que se projeta sobre a rua.Sua grande festa acontece no dia 08 de dezembro de cada ano com a comemoração do dia de Nossa Senhora da Conceição.Esta Igreja pertence a Irmandade de Nossa Senhora da Conceição,cujo o compromisso teria sido aprovado em 1758.O ano de construção está datado de 1759,e suas caracteristicas demonstram um tipo de construção de meados dos setecentos,destacando-se o alpendres laterias.

Igreja da Conceição

Sua planta compõe-se de um núcleo central formado por nave e capela-mor, que é envolvido por sacristias, alpendre lateral e corredor. O frontispício austero é constituído de um corpo central, que culmina em frontão triangular, flanqueados por duas torres, com robustos cunhais. A torre esquerda apresenta terminação piramidal, enquanto à direita, telhado de quatro águas. A fachada posterior possui nicho com terminação em arco pleno. O adro, originalmente da terra batida, foi pavimentado, em meados do presente século, por lousas de arenito.

Mantenedor: Paróquia

Segundo a história de Jacobina narrada pelo incansável Padre José, ex-pároco da Paróquia de São José Operário, a igreja da Imaculada foi construída devido a uma disputa de duas famílias que dominavam a cidade. Na época, e também hoje, a questão religiosa e devocional estava profundamente ligada a questões políticas e ao domínio de famílias que detinham poder aquisitivo. Assim, para demonstrar força, foi erguida a nova igreja e, devido à desobediência de tais famílias quando da visita do Arcebispo de Salvador, a mesma foi oficialmente fechada por um longo período de tempo.


sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011


FONTE: www.ispiaki.com.br

Localizada no alto da Serra das figuras, a Igreja de São Miguel constitui-se num dos marcos divisórios entre os municípios de Jacobina, Caém, Saúde e Mirangaba. Dela se
FONTE: Arquivo pessoal.
descortina ampla vista, que tem como limite o perfil ondulado das serras circundantes. O acesso ao monumento realiza-se através de estrada que liga a sede municipal ao Povoado de Santa Cruz, sendo que é necessário andar mais 12 Km de trilha, a partir desse povoado.
A Igreja encontra-se em ruínas, porém no passado era centro de peregrinações. No dia 29 de setembro, ou no primeiro domingo após esse dia, celebrava-se ali a festa em louvor ao Arcanjo São Miguel, que atraia grande número de fiéis.
Trata-se de um edifício de relevante interesse arquitetônico. Não foi possível determinar com precisão o ano de fundação dessa igreja. “Segundo amado Barberino, teria sido construída por volta de 1755, por Romão Gramacho”, o que é confirmado pela tradição oral. Romão Gramacho falcão foi de fato grande proprietário de terras na região do município de Jacobina. Gramacho descobriu ricas bateias de ouro no morro denominado Palmas.
Em 15 de outubro de 1960, foi solicitado ao SPHAN, pelo então prefeito Florisvaldo Barberino, conjuntamente com o Frei Venâncio Willeke, o tombamento deste monumento histórico.
FONTE: Arquivo pessoal.
Atualmente o monumento, além de receber visitas religiosas, é comum pessoas que gostam não somente de se aventurar em longas trilhas mas também são atraídos pela curiosidade em conhecer de perto a arquitetura, as ruínas antigas da Igreja e ainda tem a oportunidade de conhecer de perto a  natureza exuberante da região.   





Referência:
BRANDÃO, Maria Azevedo, 19 - Jacobina: passado e futuro. Jacobina-Ba: Acija, 1993.

FONTE: Arquivo pessoal.
FONTE: Arquivo pessoal.


Ecoturismo em Itaitú